O povo indígena Baniwá vive no norte do Brasil na fronteira com Colombia e Venezuela. São cerca de 12 mil pessoas apenas. Vivem da sua própria agricultura.
Trabalham manualmente fibras de arumã na produção de vários tipos de cestaria: balaios, urutu, peneiras e jarros.
O desenho do trançado formando quadrados concêntricos (waláiapo em Baniwa: balaio-ele vê), sem o uso de talas coloridas, é o primeiro que toda criança aprende e aparece no fundo de todo urutu.
Através das técnicas do trançado, vários motivos geométricos podem ser criados, todos com um significado simbólico específico.